Hilton Riquieri, Renata Faria e Marcelo Bercovyte apresentam um caso clínico com as fases laboratoriais executadas de forma artesanal.
A recomposição de partes ou da totalidade de dentes perdidos é feita por meio de variadas técnicas e materiais, sempre com a intenção de reproduzir o natural tanto quanto possível. Mesmo com a rápida evolução de técnicas e materiais restauradores, uma dinâmica mandibular adequada continua sendo a chave para o sucesso. O correto ajuste oclusal é ponto fulcral para a longevidade de qualquer reabilitação e, portanto, é este o farol a guiar todo o plano de tratamento em uma reabilitação a partir do enceramento diagnóstico.
Seguir apenas protocolos rígidos de execução de uma reabilitação pode resultar em restaurações pouco convincentes. Profundo conhecimento anatômico dos dentes naturais, além da observação e análise do comportamento em função dos provisórios em boca, são requisitos necessários para alcançar um resultado morfologicamente estético. Sob os parâmetros que norteiam os tratamentos estéticos e funcionais, Renata Faria (cirurgiã-dentista) e Marcelo Bercovyte (TPD) apresentam um caso clínico com as fases laboratoriais executadas de forma artesanal.
Coordenação:
Hilton Riquieri
Especialista, mestre e doutor em Prótese Dentária pelo ICT-Unesp, São José dos Campos/SP.
Orcid: 0000-0003-4674-7006.
Autores convidados:
Marcelo F. Bercovyte
TPD ceramista; Laboratório-ateliê próprio, direcionado a casos estéticos e reabilitaçōes, localizado em Santos (SP).
Renata Faria
Mestra e doutora em Prótese Dentária pela Unesp São José dos Campos; Especialista em Prótese Dentária e professora coordenadora do curso de especialização e de atualização em Implantodontia na Unimes; Professora titular de Prótese Dentária na Unip.